Como dizem os poetas contemporâneos: “Não trema na lingüiça e não senta na jibóia”, assim se dá um exercício para lembrar algumas das novas regras ortográficas estipuladas nos países de língua portuguesa.
Com intuído de unificar a escrita, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe se preparam para as novas mudanças. As regras foram analisadas para que todos os países de língua portuguesa tivessem a mesma escrita para economizar em traduções de livros e documentos oficiais. Entretanto, as mudanças visaram apenas a escrita e não afetou em nada as pronuncias das palavras.
Dentre as mudanças estipuladas estão: o acréscimo de três novas letras no alfabeto (k,w,y), o fim do trema, a retirada do acento agudo de palavrasparoxítonas com ditongos “ei” e “oi” (assembleia, heroico). Também haverá o fim do acento em “i” e “u” que formam hiato (boiuna, feiura). Palavras com “oo” e “ee” perdem o acento circunflexo (veem, leem).
Já para a professora de língua portuguesa, Tailze Melo, em palestra na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte no dia 25 de março, todas essas regras são de fáceis memorizações, no entanto, será difícil lembrar as mudanças que diz respeito ao hífen. “Muitas pessoas pensam que ocorreu o fim do tracinho, mas existem regras que ele continua”, conta a professora. Nas regras do hífen, ele entrará em que prefixos terminados com uma vogal e começado com a mesma vogal (anti-ibérico, micro-ondas). Já em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s” as letras dobraram e é retirado o hífen (antessala, antirrgas).
Para a mestra, o Brasil será um dos países que menos sofrerá com as novas regras. “Teremos que nos adaptar a pouquíssimas palavras num total de 0,5% ao contrário de Portugal que, apesar de ser a pátria mãe da língua portuguesa , terá de se adequar a quase 2% de sua ortografia”.
A última reforma na gramática no Brasil ocorreu no início da década de 1970 e colocou fim a muitos acentos. “Em comparação com as mudanças que vimos no século passado, essa é a que mesmo haverá modificações e também será a melhor para os brasileiros e outros povos de língua portuguesa”, conta Tailze Melo a respeito das novas regras ortográficas.
O Brasil foi o primeiro país a adotar oficialmente a nova grafia, no entanto, a antiga forma valerá até o fim de 2011.
Com intuído de unificar a escrita, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe se preparam para as novas mudanças. As regras foram analisadas para que todos os países de língua portuguesa tivessem a mesma escrita para economizar em traduções de livros e documentos oficiais. Entretanto, as mudanças visaram apenas a escrita e não afetou em nada as pronuncias das palavras.
Dentre as mudanças estipuladas estão: o acréscimo de três novas letras no alfabeto (k,w,y), o fim do trema, a retirada do acento agudo de palavrasparoxítonas com ditongos “ei” e “oi” (assembleia, heroico). Também haverá o fim do acento em “i” e “u” que formam hiato (boiuna, feiura). Palavras com “oo” e “ee” perdem o acento circunflexo (veem, leem).
Já para a professora de língua portuguesa, Tailze Melo, em palestra na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte no dia 25 de março, todas essas regras são de fáceis memorizações, no entanto, será difícil lembrar as mudanças que diz respeito ao hífen. “Muitas pessoas pensam que ocorreu o fim do tracinho, mas existem regras que ele continua”, conta a professora. Nas regras do hífen, ele entrará em que prefixos terminados com uma vogal e começado com a mesma vogal (anti-ibérico, micro-ondas). Já em prefixos terminados em vogal seguida de palavras iniciadas com “r” ou “s” as letras dobraram e é retirado o hífen (antessala, antirrgas).
Para a mestra, o Brasil será um dos países que menos sofrerá com as novas regras. “Teremos que nos adaptar a pouquíssimas palavras num total de 0,5% ao contrário de Portugal que, apesar de ser a pátria mãe da língua portuguesa , terá de se adequar a quase 2% de sua ortografia”.
A última reforma na gramática no Brasil ocorreu no início da década de 1970 e colocou fim a muitos acentos. “Em comparação com as mudanças que vimos no século passado, essa é a que mesmo haverá modificações e também será a melhor para os brasileiros e outros povos de língua portuguesa”, conta Tailze Melo a respeito das novas regras ortográficas.
O Brasil foi o primeiro país a adotar oficialmente a nova grafia, no entanto, a antiga forma valerá até o fim de 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário