A descoberta de jazida de minério de ferro na cidade de Guanhães, no Vale do Rio Doce, anunciadas hoje pela empresa GME4 promete fomentar investimentos no mercado minerário brasileiro. Segundo a estimativa da empresa, a fronteira mineral tem reservas de 400 milhões de toneladas em apenas uma mina distribuída numa área de 30,5 mil hectares e tem os teores de ferros superiores a 40% e é considerada de classe internacional por ser acima de 300 milhões de toneladas.
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A nova fronteira mineral terá a vocação de produzir pelotas de minério como granlados, pellet-fid e sinter-fid e o projeto proporcionará a cidade de aproximadamente 30 mil habitantes uma média de 20 à 40 mil empregos. De acordo com João Cavalcanti, sócio da GME4, as vagas de trabalho serão geradas na construção de um minerotudo, um ramal ferroviário e nas usinas de concentração e de pelotização de minério, além de empresas que prestarão serviço para o empreendimento.
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Cavalcanti diz que a ideia é vender 80% das reversas para sócios investidores e manter a participação em 20%. "Estamos sendo procurados por grandes players mundiais do setor de mineração e siderurgia e devemos fechar esse e outros negócios até 26 de outubro", conta.
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Os investimentos da GME4 apenas em pesquisas chegam a US$ 50 milhões, sendo US$ 10 milhões em Minas Gerais e poderão chegar a ser a US$ 800 milhões, quando estiver em operação. O empreendimento deverá representar 20% do PIB do Estado.
Quem dá mais? Número de pessoas de diagnosticadas com gripe suína ou atos secretos no senado? Pergunta difícil.
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Através de tanto escândalos, os eleitores brasileiros estão perdendo a confiança na política em geral, assim, explica-se o fato da ressurreição de alguns “dinossauros” como Fernando Collor de Melo e o homem do bigode, José Sarney.
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Dentre os escândalos mais noticiados para ser mensurado estão o pagamento de passagens aéreas para parentes e apaziguados, além de contratações, promoções e atribuições através dos atos secretos. Aliás, diante de tanta mordomia ainda estão os sheikes, mas não do petróleo e sim dos castelos medievais.
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Entre as podridões do senado a dona de casa Neuza Maria de Souza se assustou ao saber que cerca de 20% de senadores são suplentes e que, no caso do senado, não são escolhidos por voto e sim para completar sapa.
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Segundo o estudo de transparência Brasil feito em 2007, o Congresso brasileiro é o dos Estados Unidos, numa lista com 12 países, são os que custam mais caro para população. Entretanto, os brasileiros ultrapassam os dos americanos quando se tratam dos montantes conforme a renda per capita. O estudo levou em conta a totalidade dos orçamentos das Casas em relação aos custos de manutenção, folha de pagamento de funcionários permanentes, obras e atos diretos com cada parlamentar, com salários, contratação de assessores e verbas de representação. Assim, Cleber Miranda diz nunca votar por acreditar que todos os políticos brasileiros são corruptos e se candidatam apenas para ganhar dinheiro.
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Mas voltando a pergunta inicial: Quem dá mais? Acredito que nem a gripe nem os atos secretos e sim o bispo e a Globo dão mais vergonha de sermos brasileiros.
Luz, câmera e ação. Inicia-se o terceiro dia da 4ª mostra de cinema da Faculdade Estácio de Sá. Enquanto os alunos da instituição se atentam ao filme “Romance”, do diretor Guel Arraes, e aos comentários da professora de Letras Ivete Walty, os estudantes de jornalismo precisam mostrar que o profissional da comunicação não pode deixar de trabalhar mesmo em momentos de lazer. “Eu preciso prestar atenção ao longa, aos comentários, mas também tenho que observar o número estimado de pessoas que assistem a mostra, suas reações e, principalmente, tenho que me preparar para saber como vou escrever minhas matérias”, conta o estudantes Carlos Lira do sétimo período de jornalismo que preparava para escrever duas matérias sobre o terceiro dia de mostra. Segundo o professor de Jornalismo Político e Econômico Marcelo Freitas, o bom comunicólogo nunca pode deixar de ser profissional e, assim, é necessário levar sua profissão ao extremo. Compartilhando da mesma idéia, Lira diz que ser repórter e cobrir a mostra de cinema ao invés de apenas assisti-la e, desse modo, o faz enxergar o conteúdo com olhos mais atentos e críticos. “Escolhi ser jornalista e acho que fiz a escolha certa, mesmo que isso me remeta a trabalhar em momentos de lazer como nesse dia”, conta. Lira sempre atento aos comentários de Ivete Walty participava com comentários e também com perguntas. “Fico triste como uma mostra de cinema tão boa e diversificada como essa atraiu poucos interessados. Aí está, já sei o que vou perguntar aos organizadores. O que deu de errado na semana cinematográfica para atrair um público tão baixo?”, conta o estudante que não deixa de ser jornalista mesmo sendo entrevistado. O que é ser jornalismo? Clique aqui.
Na 4ª mostra de cinema da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte contará com filmes de diversos gêneros, deste o Blockbuster “007 Quantum of Solace”, de Marc Foster, a um clássico de Graciliano Ramos adaptado para o cinema que é “São Bernardo”, de Paulo Sacramento. Além do ecletismo dos longas os convidados serão pessoas ilustres, desde o professor de Audiovisual, bacharel e mestre em Cinema pela UFMG, Marcelo La Carrreta até o jornalista e crítico de cinema dos jornais “O Tempo” e “Pampulha”, Marcelo Miranda.
A professora de Língua Portuguesa da Estácio de Sá, Tailze Melo, convidou para compor o grupo de convidados suas amigas, a cineasta e jornalista Clarisse Alvarenga e a professora da Faculdade de Letras da UFMG Ivete Waltry. Para Tailze, suas colegas poderão trazer comentários abalizados e importantes para auxiliar a uma nova visão em assistir filmes. “Clarisse Alvarenga tem uma formação acadêmica em cinema muito interessante pela Unicamp, de São Paulo, e também já fez diversos filmes com a ajuda das leis de incentivo a cultura, tanto Estadual como do Município. Já Ivete Waltry, apesar da formação em Letras, é especialista na hibridação da literatura e outros meios de comunicação, como o cinema”, argumenta a professora da Estácio. Segundo Melo, o ecletismo será importante para os alunos conhecerem muitas formas de como enxergar o cinema.
Os demais convidados serão o jornalista e ex-presidente do Centro de Estudos Cinematográficos (CEC), Carlos Henrique Santiago que comentará sobre “O Prisioneiro da Grade de Ferro”, o crítico em cinema José Ricardo que falará sobre “Quantum of Solance” e toda a saga do agente secreto inglês. Além dos comentários de Marcelo Miranda sobre “São Bernardo”, Clarisse Alvarenga com “Eu, Você e Todos Nós”, Marcelo La Carreta sobre “Cinema Paradiso” e Ivete Waltry com “Romance. Esta, porém, havia escolhido o filme “Quem quer ser um milionário”, de Danny Boyle, mas foi impedida pois, segundo o coordenador do curso de Jornalismo - Marcelo Frestas – o premiadíssimo filme ainda tem pouco tempo de lançamento no Brasil e por isso é proibido por ler de ser transmitido em locais públicos.
O mais puro rock n’ roll com uma roupagem nada convencional se comparado a grupos como Black Sabbath ou Iron Maiden. A banda Metal Nobre se mostra realmente nobre e resiste à corrosão e oxidação diferentemente da maioria dos outros metais que se consideram "góticos" ou "emos" que deixam o bom som do rock pesado doce e infantil. Além do mais, eles quebram o paradigma de que todas as bandas de rock seriam satânicas ou preconceituosas.
O grupo surgiu em uma das igrejas da Assembléia de Deus de Brasília, em 1997, fundada pelo vocalista JT e seus amigos Kenney Gouveia, Pedro Pantoja e Maurício Barbosa. Um dos feitos do Metal Nobre foi vender 30 mil cds que é uma marca mais do que considera se tratando de rock cristão.
Então, nada melhor do que parafrasear um dos maiores clássicos do Guns n’ Roses que diz. "Nice boys don’t play rock n’ roll", (bons garotos não tocam rock n' roll) pois tocam sim e são muitas vezes melhores e sem frescura, como tem que ser o verdadeiro metal.
Acomode-se no seu sofá, mas bem acomodado mesmo. Agora dê benção ao seu pai, pois a trilogia mais sanguinária vai começar e você vai precisar de proteção.
O Poderoso chefão, filme de Fran Ford Copola, conta a saga da mais doce família de mafiosos dos Estados Unidos e não adianta fazer essa cara de bolo, ele são perigosos mesmo. Aliás, nessa terra a única pessoa que conseguiria se safar em leso dessa trupe de italianos é o Neo, enquanto isso, o esquentadinho Sonny Corleone não teve a mesma sorte.
As coisas podem mudar sim ao decorrer do tempo, mas algo que ficou cravado na história cinematográfica foram a atuação de Marlon Brando e Al Pacino que encarnaram os dois padrinhos mais violentos de todos os tempo. Claro que Brando foi um pouquinho maior que Pacino, no entanto, o pequeno garoto também conseguiu reunir uma família mais perigosa do que a família Buscapé. Todos os Corleones foram responsáveis por nove oscars em três filmes.
Então, me escute, espreite ou você pode acordar sem cabeça.